O mimeógrafo foi um equipamento muito utilizado no passado para reproduzir documentos em grande quantidade. O processo de reprodução consistia em inserir uma folha de papel especial no mimeógrafo, que era impressa por uma matriz feita de álcool e tinta. O impresso era então transferido para outras folhas através de fricção, criando assim várias cópias. Essa tecnologia foi especialmente útil para a produção de folhetos, boletins informativos, cartazes e outros materiais de divulgação social. Na época, o mimeógrafo era uma ferramenta essencial nas escolas, igrejas, sindicatos e movimentos sociais. Hoje em dia, com o avanço da tecnologia digital, o mimeógrafo foi deixado de lado. No entanto, ele deixou sua marca na história, como uma forma eficiente de reproduzir materiais em grande quantidade. Além disso, ainda existem aqueles que apreciam a nostalgia e a simplicidade do mimeógrafo, e o utilizam em projetos artísticos ou em trabalhos manuais.